Nome Científico: Psidium cattleyanum Sabine.
Nomes Comuns: ARAÇA, ARAÇÁ-DE-COROA, CHINA-GUAVA, ARAÇÁ-AMARELO, ARAÇÁ-VERMELHO
Família: Myrtaceae.
Origem: América do Sul (Leste).
Ocorrência: Mata pluvial Atlântica, entre a Bahia e o Rio Grande do Sul, geralmente em locais úmidos.
Descrições
Planta: Árvore com copa arredondada, de 3 a 10m de altura, sistema radicular pivotante, de tronco geralmente tortuoso com 15 a 25cm de diâmetro, liso de cor castanho-avermelhada escura e casca descamante, quando nova, a casca é verde-amarelada; as folhas são simples, opostas, glabras, coriáceas, verde-luzentes, de forma obovada, ápice curtamente atenuado, as dimensões do limbo variam de 5 a 9cm de comprimento por 2,5 a 5,0cm de largura, estão presas a pecíolos de 4 a 10mm.
Flores: Brancas de 5 pétalas com pistilos numerosos e dispostas em pedúnculos; hermafroditas; nascem nos ramos do ano.
Fruto e sementes: Baga globosa, periforme, ovóide ou achatada, amarela ou vermelha; polpa pode ser branca, amarela ou vermelho-arroxeada com sementes de formato irregular(16 a 100/fruto) amarelo-claras.
Colheita: Setembro a março.
Dados gerais
Espaçamento para cultivo: 5x5 metros.
Ocorre, gerlamente, em locais úmidos da mata pluvial Atlântica.
Planta ornamental e empregada para recomposição.
Fruto rico em tanino e vitamina C, consumido ao natural ou como doce; é apreciado pela avifauna.
Madeira resistente e torneável, empregada em cabos de ferramentas, esteios e na construção.
As flores são melíferas.